In Correio Manhã online (27/6/2011)
«A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem de 39 anos suspeito de ter ateado um fogo no Parque Florestal do Monsanto, pondo em perigo toda a mata junta à cidade de Lisboa.
De acordo com a Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ, o homem, operário da construção civil, solteiro, ateou o incêndio "por uma razão fútil" e socorreu-se para o efeito de um isqueiro e papéis.
O incêndio consumiu apenas "uma pequena área" graças à denúncia de um cidadão e da rápida intervenção do Regimento de Sapadores Bombeiros sediado no Parque do Monsanto, mas pôs em risco toda a mancha florestal devido às condições meteorológicas e à densidade dos combustíveis fósseis existentes no local.
A investigação contou com a colaboração de elementos do Corpos da Polícia Florestal/Polícia Municipal da Câmara de Lisboa, também sediada no Monsanto.
O detido vai agora ser ouvido em primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coacção.
LUSA»
1 comentário:
Os erros da agência Lusa são de bradar aos céus. O indivíduo foi detido por elementos da Polícia Florestal de Monsanto após denúncia, tendo sido os mesmos que trataram do processo para que fosse presente a tribunal.
A função da Polícia Judiciária (que sempre tem sido exemplar na sua colaboração com a Polícia Florestal) nesta história foi a de recolha de provas.
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