
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Casas de banho, Alameda Keil do Amaral.

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quinta-feira, 25 de junho de 2009
Instalação de uma sub-estação de electricidade
25.06.2009 - 09h13 Lusa
Os vereadores da oposição na Câmara de Lisboa viabilizaram ontem uma proposta do PCP para a interposição de uma providência cautelar contra a decisão do Governo de instalar uma sub-estação de electricidade em Monsanto.
A deliberação foi aprovada com os votos favoráveis de todos os partidos da oposição -- Lisboa com Carmona, Cidadãos por Lisboa, PSD e PCP -- e os votos contra dos vereadores do PS e do vereador José Sá Fernandes. A ideia de a autarquia interpor uma providência cautelar foi avançada pelo vereador do PCP Ruben de Carvalho, tendo subscrito a proposta os restantes vereadores da oposição.
Apesar de a Câmara ter aprovado, com os votos da oposição, um parecer desfavorável, há cerca de um mês, o Governo suspendeu o Plano Director Municipal (PDM) de Lisboa por resolução do Conselho de Ministros de 17 de Junho para instalar a sub-estação no Monsanto. "O Parque de Monsanto não pode ser retalhado por alegado 'interesse regional e nacional' quando há outras alternativas de localização da sub-estação", lê-se na deliberação aprovada em reunião do executivo municipal.
Segundo a deliberação camarária, "os estudos ambientais em que o Governo se baseou são estudos internos realizados a pedido da REN em 2005 e não obedecem às exigências de participação e transparência dos processos de avaliação de impacte ambiental à luz da legislação portuguesa".
O presidente da Câmara, António Costa (PS), defendeu a instalação da sub-estação em Monsanto, considerando uma "obra útil e necessária à cidade, que não danifica Monsanto". António Costa considerou ainda serem "vantajosas" as contrapartidas que foram negociadas e que envolviam a reposição no parque florestal das cerca de 200 árvores que será necessário abater naquela zona. Ruben de Carvalho e Helena Roseta foram escolhidos como interlocutores dos vereadores da oposição junto dos serviços jurídicos da autarquia, que darão seguimento à deliberação camarária.
A deliberação foi aprovada com os votos favoráveis de todos os partidos da oposição -- Lisboa com Carmona, Cidadãos por Lisboa, PSD e PCP -- e os votos contra dos vereadores do PS e do vereador José Sá Fernandes. A ideia de a autarquia interpor uma providência cautelar foi avançada pelo vereador do PCP Ruben de Carvalho, tendo subscrito a proposta os restantes vereadores da oposição.
Apesar de a Câmara ter aprovado, com os votos da oposição, um parecer desfavorável, há cerca de um mês, o Governo suspendeu o Plano Director Municipal (PDM) de Lisboa por resolução do Conselho de Ministros de 17 de Junho para instalar a sub-estação no Monsanto. "O Parque de Monsanto não pode ser retalhado por alegado 'interesse regional e nacional' quando há outras alternativas de localização da sub-estação", lê-se na deliberação aprovada em reunião do executivo municipal.
Segundo a deliberação camarária, "os estudos ambientais em que o Governo se baseou são estudos internos realizados a pedido da REN em 2005 e não obedecem às exigências de participação e transparência dos processos de avaliação de impacte ambiental à luz da legislação portuguesa".
O presidente da Câmara, António Costa (PS), defendeu a instalação da sub-estação em Monsanto, considerando uma "obra útil e necessária à cidade, que não danifica Monsanto". António Costa considerou ainda serem "vantajosas" as contrapartidas que foram negociadas e que envolviam a reposição no parque florestal das cerca de 200 árvores que será necessário abater naquela zona. Ruben de Carvalho e Helena Roseta foram escolhidos como interlocutores dos vereadores da oposição junto dos serviços jurídicos da autarquia, que darão seguimento à deliberação camarária.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1388603&idCanal=2100
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Entrada norte e ciclovia.

segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Sucessivas machadadas já tiraram 200 hectares ao parque de Monsanto desde a sua criação
Interesse público é quase sempre invocado
17.06.2009 - 21h14 José António Cerejo
O resultado das sucessivas amputações de que o Parque Florestal de Monsanto tem sido vítima desde a sua criação, na decáda de 40 do século passado, traduz-se numa perda de cerca de 200 hectares, em relação à sua área inicial, próxima dos mil hectares. As contas são de Artur Lourenço, da Associação dos Amigos e Utilizadores de Monsanto, uma das várias entidades que intregram a Plataforma por Monsanto, movimento de cidadãos que há vários anos se bate pela preservação daquele espaço.As contas não são fáceis de fazer, nomeadamente porque a delimitação do parque tem sofrido muitas alterações, mas uma coisa é certa: o chamado “pulmão verde” de Lisboa tem encolhido a olhos vistos nas últimas décadas. As investidas iniciaram-se logo no início com a construção de bairros camarários em vastas áreas limítrofes, mas o fenómeno prosseguiu até à actualidade, quase sempre justificado pelo interesse público dos empreendimentos autorizados. No começo dos anos 70, o futuro do parque esteve em sério risco, numa altura em que foi autorizada a construção de edifícios prisionais, escolares e de saúde, entre outros. De acordo com a Divisão de Matas da Câmara de Lisboa o perigo de “loteamento” da zona acabou por ser ultrapassado em 1974, graças a uma iniciativa legislativa proposta pelo arquitecto Ribeiro Teles.A construção de grandes vias de comunicação, como a auto-estrada de Cascais, a CRIL e, mais recentemente, a Radial de Benfica - paralela a linha férrea Lisboa-Sintra –, surgiu poucos anos depois como a principal ameaça à intregridade de Monsanto. A concretização desses três projectos rodoviários teve como consequência a retirada de muitas dezenas de hectares ao parque, embora tenha sido o Pólo da Ajuda da Universidade Técnica, construído nos anos 90, o responsável pelo maior golpe das últimas décadas. No total, as faculdades de Arquitectura e Veterinária e outros instalações daquela universidade roubaram-lhe 56 hectares.Significativa foi também a entrega pela Câmara, nesse mesmo período, de quase uma dezena de hectares a uma empresa privada, que instalou em Caselas o Aquaparque, há muito desactivado e abandonado.Próximo desse local, onde João Soares chegou a autorizar a construção, depois inviabilizada, de um parque de diversões, foi também viabilizada pelo município a urbanização da Quinta de Santo António. Apesar de ser popriedade particular, a quinta estava inserida no perímetro do parque e nem o facto de estar parcialmente classificada como sendo de interesse publico evitou a sua controversa transformação num condomínio privado.Já neste século foi a vez de a Câmara da Amadora autorizar a construção de um hotel (Ibis) nos poucos milhares de metros quadrados do parque que pertencem àquele concelho, junto ao Parque de Campismo de Lisboa. Ainda mais recentemente coube ao Hospital de São Francisco Xavier, todo ele feito dentro do perímetro floresta, a última das machadadas, com a ampliação das suas instalações.E no horizonte, avisa Artur Lourenço, para lá da sub-estação da REN, já espreita a intenção camarária de transformar o Restaurante Panorâmico de Monsanto em sede do Regimento de Sapadores Bombeiros.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1387158&idCanal=59
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1387189
http://economico.sapo.pt/noticias/governo-suspende-pdm-de-lisboa-para-construir-estacao-electrica_13053.html
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/521249
17.06.2009 - 21h14 José António Cerejo
O resultado das sucessivas amputações de que o Parque Florestal de Monsanto tem sido vítima desde a sua criação, na decáda de 40 do século passado, traduz-se numa perda de cerca de 200 hectares, em relação à sua área inicial, próxima dos mil hectares. As contas são de Artur Lourenço, da Associação dos Amigos e Utilizadores de Monsanto, uma das várias entidades que intregram a Plataforma por Monsanto, movimento de cidadãos que há vários anos se bate pela preservação daquele espaço.As contas não são fáceis de fazer, nomeadamente porque a delimitação do parque tem sofrido muitas alterações, mas uma coisa é certa: o chamado “pulmão verde” de Lisboa tem encolhido a olhos vistos nas últimas décadas. As investidas iniciaram-se logo no início com a construção de bairros camarários em vastas áreas limítrofes, mas o fenómeno prosseguiu até à actualidade, quase sempre justificado pelo interesse público dos empreendimentos autorizados. No começo dos anos 70, o futuro do parque esteve em sério risco, numa altura em que foi autorizada a construção de edifícios prisionais, escolares e de saúde, entre outros. De acordo com a Divisão de Matas da Câmara de Lisboa o perigo de “loteamento” da zona acabou por ser ultrapassado em 1974, graças a uma iniciativa legislativa proposta pelo arquitecto Ribeiro Teles.A construção de grandes vias de comunicação, como a auto-estrada de Cascais, a CRIL e, mais recentemente, a Radial de Benfica - paralela a linha férrea Lisboa-Sintra –, surgiu poucos anos depois como a principal ameaça à intregridade de Monsanto. A concretização desses três projectos rodoviários teve como consequência a retirada de muitas dezenas de hectares ao parque, embora tenha sido o Pólo da Ajuda da Universidade Técnica, construído nos anos 90, o responsável pelo maior golpe das últimas décadas. No total, as faculdades de Arquitectura e Veterinária e outros instalações daquela universidade roubaram-lhe 56 hectares.Significativa foi também a entrega pela Câmara, nesse mesmo período, de quase uma dezena de hectares a uma empresa privada, que instalou em Caselas o Aquaparque, há muito desactivado e abandonado.Próximo desse local, onde João Soares chegou a autorizar a construção, depois inviabilizada, de um parque de diversões, foi também viabilizada pelo município a urbanização da Quinta de Santo António. Apesar de ser popriedade particular, a quinta estava inserida no perímetro do parque e nem o facto de estar parcialmente classificada como sendo de interesse publico evitou a sua controversa transformação num condomínio privado.Já neste século foi a vez de a Câmara da Amadora autorizar a construção de um hotel (Ibis) nos poucos milhares de metros quadrados do parque que pertencem àquele concelho, junto ao Parque de Campismo de Lisboa. Ainda mais recentemente coube ao Hospital de São Francisco Xavier, todo ele feito dentro do perímetro floresta, a última das machadadas, com a ampliação das suas instalações.E no horizonte, avisa Artur Lourenço, para lá da sub-estação da REN, já espreita a intenção camarária de transformar o Restaurante Panorâmico de Monsanto em sede do Regimento de Sapadores Bombeiros.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1387158&idCanal=59
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1387189
http://economico.sapo.pt/noticias/governo-suspende-pdm-de-lisboa-para-construir-estacao-electrica_13053.html
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/521249
Oposição acusa Governo de “esquartejar” Monsanto sem avaliar impacte ambiental
17.06.2009 - 18h55 Inês Boaventura
O Governo determinou a suspensão, a partir de amanhã e por um período de dois anos prorrogável por mais um, do Plano Director Municipal (PDM) de Lisboa para permitir a implantação no Parque Florestal de Monsanto de uma subestação da Rede Nacional de Transporte de Electricidade. A oposição camarária, que chumbou em bloco a suspensão, fala numa “grave lesão do interesse municipal ambiental” e numa “ofensa aos valores do poder local e da própria cidadania”.Na resolução do Conselho de Ministros hoje publicada em Diário da República diz-se que “os estudos técnicos e ambientais realizados indicaram que a localização mais adequada para esta nova subestação corresponde aos terrenos imediatamente adjacentes ao actual posto de corte da EDP Distribuição”, numa zona de Monsanto próxima da CRIL, na freguesia de São Francisco Xavier. A nova infra-estrutura vai ser implantada numa área de 5305 metros quadrados, “incluindo a execução de acessos”. Para decretar a suspensão do PDM, o Governo invoca o “manifesto interesse público” da construção da subestação, destinada a alimentar a zona entre a Ajuda e o Cais do Sodré bem como as freguesias de Algés e Carnaxide, e o “evidente interesse regional e nacional da sua urgente entrada em serviço”. Estes argumentos, e o cumprimento proposto pelo vereador Manuel Salgado de “medidas minimizadoras” como a compensação da autarquia pelo derrube de árvores e a plantação de igual número de espécies numa outra área de Monsanto, não convenceram a oposição camarária, que chumbou em bloco a suspensão do PDM. A proposta, votada em Maio, foi rejeitada com dez votos contra, com os votos favoráveis dos seis eleitos do PS e do vereador Sá Fernandes.Ontem, o PCP insurgiu-se em comunicado contra aquilo que diz ser “mais um caso de mau uso do conceito de interesse nacional por parte do Governo”, através do qual se vai “esquartejar Monsanto para benefício da EDP, sem Estudo de Impacte Ambiental e contra a vontade de maioria dos eleitos na câmara”. O partido acrescenta que com a construção da subestação se coloca, “sem contrapartidas significativas, uma parcela municipal nas mãos de uma empresa privada (...), levantando suspeitas de condições menos onerosas de realização da obra face às possíveis alternativas”.Já os Cidadãos por Lisboa acusam o Governo de “perpetrar um atentado contra o Parque Florestal de Monsanto” que, diz o movimento em comunicado, “não pode ser retalhado por alegado ‘interesse regional e nacional’ quando há outras alternativas de localização”. Quanto aos estudos ambientais, o grupo liderado por Helena Roseta diz que “não obedecem às exigências de participação e transparência dos processos de avaliação de impacto ambiental”.200 árvores abatidasA construção da subestação eléctrica em Monsanto vai obrigar ao abate de 200 árvores. Rita Folgosa, do gabinete do vereador Sá Fernandes, garantiu ao PÚBLICO que a autarquia “não irá abdicar” das medidas minimizadoras que propôs ao Governo, “exigindo que estas sejam cumpridas” apesar de a câmara ter chumbado a proposta da qual constavam. A partir de Setembro vão ser plantadas, numa área de Monsanto já definida, 200 novas árvores, segundo a mesma fonte.
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Significativa a leveza com que os espaços verdes encaram o abate de 200 árvores, repito 200 árvores. "A autarquia não irá abdicar de..."realmente que posição de força, que coragem. Vão plantar 200 novas árvores .Elas fazem falta é naquele local e não noutro. Quantas vão morrer dessas 200 ? Quantos anos vão levar a crescer as que sobreviverem?
O Governo determinou a suspensão, a partir de amanhã e por um período de dois anos prorrogável por mais um, do Plano Director Municipal (PDM) de Lisboa para permitir a implantação no Parque Florestal de Monsanto de uma subestação da Rede Nacional de Transporte de Electricidade. A oposição camarária, que chumbou em bloco a suspensão, fala numa “grave lesão do interesse municipal ambiental” e numa “ofensa aos valores do poder local e da própria cidadania”.Na resolução do Conselho de Ministros hoje publicada em Diário da República diz-se que “os estudos técnicos e ambientais realizados indicaram que a localização mais adequada para esta nova subestação corresponde aos terrenos imediatamente adjacentes ao actual posto de corte da EDP Distribuição”, numa zona de Monsanto próxima da CRIL, na freguesia de São Francisco Xavier. A nova infra-estrutura vai ser implantada numa área de 5305 metros quadrados, “incluindo a execução de acessos”. Para decretar a suspensão do PDM, o Governo invoca o “manifesto interesse público” da construção da subestação, destinada a alimentar a zona entre a Ajuda e o Cais do Sodré bem como as freguesias de Algés e Carnaxide, e o “evidente interesse regional e nacional da sua urgente entrada em serviço”. Estes argumentos, e o cumprimento proposto pelo vereador Manuel Salgado de “medidas minimizadoras” como a compensação da autarquia pelo derrube de árvores e a plantação de igual número de espécies numa outra área de Monsanto, não convenceram a oposição camarária, que chumbou em bloco a suspensão do PDM. A proposta, votada em Maio, foi rejeitada com dez votos contra, com os votos favoráveis dos seis eleitos do PS e do vereador Sá Fernandes.Ontem, o PCP insurgiu-se em comunicado contra aquilo que diz ser “mais um caso de mau uso do conceito de interesse nacional por parte do Governo”, através do qual se vai “esquartejar Monsanto para benefício da EDP, sem Estudo de Impacte Ambiental e contra a vontade de maioria dos eleitos na câmara”. O partido acrescenta que com a construção da subestação se coloca, “sem contrapartidas significativas, uma parcela municipal nas mãos de uma empresa privada (...), levantando suspeitas de condições menos onerosas de realização da obra face às possíveis alternativas”.Já os Cidadãos por Lisboa acusam o Governo de “perpetrar um atentado contra o Parque Florestal de Monsanto” que, diz o movimento em comunicado, “não pode ser retalhado por alegado ‘interesse regional e nacional’ quando há outras alternativas de localização”. Quanto aos estudos ambientais, o grupo liderado por Helena Roseta diz que “não obedecem às exigências de participação e transparência dos processos de avaliação de impacto ambiental”.200 árvores abatidasA construção da subestação eléctrica em Monsanto vai obrigar ao abate de 200 árvores. Rita Folgosa, do gabinete do vereador Sá Fernandes, garantiu ao PÚBLICO que a autarquia “não irá abdicar” das medidas minimizadoras que propôs ao Governo, “exigindo que estas sejam cumpridas” apesar de a câmara ter chumbado a proposta da qual constavam. A partir de Setembro vão ser plantadas, numa área de Monsanto já definida, 200 novas árvores, segundo a mesma fonte.
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Significativa a leveza com que os espaços verdes encaram o abate de 200 árvores, repito 200 árvores. "A autarquia não irá abdicar de..."realmente que posição de força, que coragem. Vão plantar 200 novas árvores .Elas fazem falta é naquele local e não noutro. Quantas vão morrer dessas 200 ? Quantos anos vão levar a crescer as que sobreviverem?
quarta-feira, 17 de junho de 2009
COMUNICADO DA PLATAFORMA POR MONSANTO SOBRE A DECISÃO DO GOVERNO PARA SUSPENSÃO PARCIAL DO PDM EM LISBOA PARA CONTRUÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO DA REN.

A Plataforma por Monsanto manifesta a sua enorme preocupação com a decisão anunciada pelo governo de suspensão parcial do PDM para construir no Parque florestal de Monsanto uma subestação da Rede Nacional de Transporte de Energia.
Esta proposta, de suspensão parcial do PDM, foi chumbada pela maioria dos Vereadores em sessão de Câmara no dia 20 de Maio que recusou dar parecer favorável ao projecto contando apenas com os votos favoráveis dos Srs. Vereadores do PS e do Sr. Vereador dos espaços verdes, Dr. José Sá Fernandes.
No entender da Plataforma por Monsanto esta resolução do conselho de Ministros representa um total desrespeito pelas decisões tomadas pela CML, pela população de Lisboa, pelos seus eleitos e uma interferência inadmissível na vida da cidade.
A Plataforma por Monsanto, que nunca pôs em causa a importância da obra, manifesta uma vez mais a sua incompreensão por nunca terem sido estudadas ou apresentadas alternativas nem ter sido realizado qualquer estudo de impacto ambiental.
Esta obra vai roubar ao Parque Florestal de Monsanto mais 5 305 m2 de área, densamente arborizada, juntando-se esta a tantas outras que lhe têm sido roubadas ao longo dos anos pelos mais diversos motivos, muitas vezes sem qualquer preocupação ambiental ou de protecção do parque.
A Plataforma por Monsanto apela ao governo para que suspenda esta decisão, ao Srs. Vereadores para que mantenham a sua decisão e sobretudo ao executivo camarário para que ponha os interesses da cidade em primeiro lugar, defendendo-a, apontando soluções alternativas e obrigando a um estudo sério de impactos ambientais para o local.
Esta proposta, de suspensão parcial do PDM, foi chumbada pela maioria dos Vereadores em sessão de Câmara no dia 20 de Maio que recusou dar parecer favorável ao projecto contando apenas com os votos favoráveis dos Srs. Vereadores do PS e do Sr. Vereador dos espaços verdes, Dr. José Sá Fernandes.
No entender da Plataforma por Monsanto esta resolução do conselho de Ministros representa um total desrespeito pelas decisões tomadas pela CML, pela população de Lisboa, pelos seus eleitos e uma interferência inadmissível na vida da cidade.
A Plataforma por Monsanto, que nunca pôs em causa a importância da obra, manifesta uma vez mais a sua incompreensão por nunca terem sido estudadas ou apresentadas alternativas nem ter sido realizado qualquer estudo de impacto ambiental.
Esta obra vai roubar ao Parque Florestal de Monsanto mais 5 305 m2 de área, densamente arborizada, juntando-se esta a tantas outras que lhe têm sido roubadas ao longo dos anos pelos mais diversos motivos, muitas vezes sem qualquer preocupação ambiental ou de protecção do parque.
A Plataforma por Monsanto apela ao governo para que suspenda esta decisão, ao Srs. Vereadores para que mantenham a sua decisão e sobretudo ao executivo camarário para que ponha os interesses da cidade em primeiro lugar, defendendo-a, apontando soluções alternativas e obrigando a um estudo sério de impactos ambientais para o local.
A plataforma por Monsanto - 17-06-09
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É impressionante a forma como este governo tem lidado com os problemas ambientais. Desde os PIN á redução das coimas para os "coitados" que poluem passando pela destruição da reserva ecológica nacional tudo vale. Parece que as áreas protegidas só o são enquanto convêm ou até aparecer algo de melhor para lá por. Ainda por cima o mistério do ambiente que tem lá famosos ex-ambientalistas. A fazer o quê? E que dizer da posição do executivo camarário? Não é função dos espaços verdes defender os mesmos espaços verdes?
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
As alcachofras e a noite de Stº. António.

quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Boas iniciativas: lançamento de guia de geomonumentos da cidade e arborização da encosta do Casal Ventoso
In Público (4/6/2009)Inês Boaventura
«No livro da autarquia, as principais espécies arbóreas surgem assinaladas no mapa de cada espaço verdeA Câmara de Lisboa vai lançar amanhã um Guia dos Parques, Jardins e Geomonumentos, que, além de apresentar mapas e informações úteis sobre 51 espaços da cidade, localiza mais de 120 espécies de plantas e propõe quatro percursos pedestres no "imenso" Parque Florestal de Monsanto e na "por vezes esquecida" Tapada da Ajuda.O livro, com uma tiragem de quatro mil exemplares, vai estar à venda na Fnac a partir de amanhã e na Livraria Municipal a partir de segunda-feira, por 15 euros. Segundo o vereador do Ambiente e Espaços Verdes, está a ser produzida uma versão em inglês do guia, que tem quase 400 páginas e identifica "todos" os jardins de Lisboa, embora alguns deles apenas com uma fotografia e a morada.Dividindo a cidade em cinco zonas - Ocidental, Ribeirinha, Norte, Central e Oriental -, o livro apresenta com algum detalhe e várias fotografias 51 parques, jardins e geomonumentos, incluindo a sua história e informações úteis, como o horário de funcionamento, o acesso a pessoas com mobilidade reduzida, a existência de equipamentos como parques infantis, cafés, restaurantes, esplanadas e parques de merendas, a dinamização de actividades lúdicas e o acesso por transportes públicos. O coordenador editorial considera na introdução do guia que este "é um convite a uma viagem ao rico património de parques e jardins de Lisboa", dando por exemplo a conhecer "notáveis árvores de espécies oriundas de todos os continentes". Para quem quiser ver de perto esses exemplares, alguns dos quais David Travassos sublinha serem "autênticos monumentos vivos", o livro indica num mapa a sua localização exacta. O coordenador acrescenta que o guia "é também uma viagem pela história de Portugal e de Lisboa", apresentando parques e jardins de diferentes tipologias e épocas, além de proporcionar "um encontro com inúmeros monumentos da cidade". Já o vereador Sá Fernandes destaca que esta publicação, destinada a quem vive em Lisboa e a quem a visita, desvenda "jardins que ninguém conhece, como o Jardim do Seminário da Luz e a Tapada das Necessidades" e mostra a "história bestial" por trás de seis geomonumentos, provando que são mais do que "uma parede". Amanhã, por ocasião do Dia Mundial do Ambiente, a Câmara de Lisboa vai também assinar um protocolo com a Valorsul com vista à arborização da encosta do Casal Ventoso.»
«No livro da autarquia, as principais espécies arbóreas surgem assinaladas no mapa de cada espaço verdeA Câmara de Lisboa vai lançar amanhã um Guia dos Parques, Jardins e Geomonumentos, que, além de apresentar mapas e informações úteis sobre 51 espaços da cidade, localiza mais de 120 espécies de plantas e propõe quatro percursos pedestres no "imenso" Parque Florestal de Monsanto e na "por vezes esquecida" Tapada da Ajuda.O livro, com uma tiragem de quatro mil exemplares, vai estar à venda na Fnac a partir de amanhã e na Livraria Municipal a partir de segunda-feira, por 15 euros. Segundo o vereador do Ambiente e Espaços Verdes, está a ser produzida uma versão em inglês do guia, que tem quase 400 páginas e identifica "todos" os jardins de Lisboa, embora alguns deles apenas com uma fotografia e a morada.Dividindo a cidade em cinco zonas - Ocidental, Ribeirinha, Norte, Central e Oriental -, o livro apresenta com algum detalhe e várias fotografias 51 parques, jardins e geomonumentos, incluindo a sua história e informações úteis, como o horário de funcionamento, o acesso a pessoas com mobilidade reduzida, a existência de equipamentos como parques infantis, cafés, restaurantes, esplanadas e parques de merendas, a dinamização de actividades lúdicas e o acesso por transportes públicos. O coordenador editorial considera na introdução do guia que este "é um convite a uma viagem ao rico património de parques e jardins de Lisboa", dando por exemplo a conhecer "notáveis árvores de espécies oriundas de todos os continentes". Para quem quiser ver de perto esses exemplares, alguns dos quais David Travassos sublinha serem "autênticos monumentos vivos", o livro indica num mapa a sua localização exacta. O coordenador acrescenta que o guia "é também uma viagem pela história de Portugal e de Lisboa", apresentando parques e jardins de diferentes tipologias e épocas, além de proporcionar "um encontro com inúmeros monumentos da cidade". Já o vereador Sá Fernandes destaca que esta publicação, destinada a quem vive em Lisboa e a quem a visita, desvenda "jardins que ninguém conhece, como o Jardim do Seminário da Luz e a Tapada das Necessidades" e mostra a "história bestial" por trás de seis geomonumentos, provando que são mais do que "uma parede". Amanhã, por ocasião do Dia Mundial do Ambiente, a Câmara de Lisboa vai também assinar um protocolo com a Valorsul com vista à arborização da encosta do Casal Ventoso.»
Semana do Ambiente em Lisboa III , Parque Florestal de Monsanto ( Panorâmico de Monsanto)


Na semana do ambiente seria bom parar para pensar...
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Semana do Ambiente em Lisboa,Parque Florestal de Monsanto II (Manutenção)

Hoje a manutenção do parque faz-se por privados, está na sua maioria sujo e desmazelado, sobretudo nas suas zonas menos frequentadas, e não se vê que haja grande vontade de mudar.
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