sexta-feira, 30 de julho de 2010

Relvados do jardim dos Montes Claros. Completamente secos.


Festival deixa lixo em Monsanto

00h16m

TELMA ROQUE-JN

Plásticos, papéis e muitas garrafas continuam ainda a marcar a paisagem do Parque de Monsanto, em Lisboa, quase um mês após o Festival Delta Tejo. A Plataforma por Monsanto fala em desleixo, mas a Câmara e a organização do evento rejeitam as críticas.

?O mínimo que seria de esperar, visto não ser possível deixar tudo como estava devido às alterações feitas e já publicamente denunciadas por esta Plataforma, era que, pelo menos, tudo ficasse limpo e se tentasse ao máximo minimizar os impactos altamente negativos que este tem no local? sublinha, em comunicado, a Plataforma por Monsanto, referindo-se ao festival que decorreu entre o dia 2 e 4 de Julho.

Numa carta enviada ao presidente da autarquia, aos vereadores, deputados municipais, e à presidente da Assembleia Municipal e da Comissão Municipal de Ambiente, a Plataforma critica a abundância de lixo e teme que o vento e o calor possam constituir perigo de incêndio para uma zona que é classificada.

A Plataforma exige, por isso, “uma limpeza urgente e eficiente do local por quem tem a responsabilidade contratual de o fazer e que se termine de uma vez por todas com a irresponsabilidade e com a leviandade com que tem sido conduzido todo este processo desde o início”.

Confrontada pelo JN, fonte da Câmara rejeitou críticas e responsabilidades, argumentando que a limpeza do espaço é uma competência da organização.

Luís Montez, responsável pela organização do evento, assegurou, por sua vez, que a zona continua a ser limpa e que o trabalho tem sido feito à medida que vão sendo desmontadas as estruturas de apoio ao espectáculo. “Vou ver o que se passa, mas garanto, desde já, que a mata vai ficar mais limpa do que estava antes do festival”.

A CML, através dos seus espaços verdes, apoia o festival, negoceia contrapartidas para poder apresentar obra e permite que se faça tudo e mais alguma coisa no terreno.Na hora de fiscalizar não fiscaliza e isso aconteceu durante a preparação do festival e agora depois do seu encerramento . Quando chamada á responsabilidade pelo que não faz , mete, como já vem a ser usual, as culpas nos outros. A culpa deste estado de coisas é em 1º lugar da CML , que autoriza este festival num sitio daqueles e tem o dever de fiscalizar.

Quanto ao promotor a ignorância com o que actualmente se passa é completa,ou não...De há duas semanas para cá não existe já rigorosamente nenhuma estrutura no local a ser desmontada, não existe rigorosamente ninguém a trabalhar.O terreno está absolutamente vazio á excepção dum atrelado com uma tenda em cima que deve estar ali por ser mais barato o estacionamento.

Tudo o que resta são passeios destruídos, terras metidas ao acaso,terraplanagens inaceitáveis e lixo. Não fosse a plataforma e o local ficaria assim até ao ano que vem.Uma lixeira.

PS.Nas duas outras edições aconteceu a mesma coisa e os terrenos só foram limpos depois dos protestos da Plataforma.Embora este ano os estragos sejam bem mais graves.

Monsanto,Delta Tejo.

Exmo. Sr. Presidente da CML, Dr. António Costa.
Exma. Sra. Presidente da AML, Dra. Simoneta Luz Afonso.
Exmo. Sr. Presidente da Comissão Municipal de Ambiente.
Exmos. Srs. Vereadores da CML.
Exmos. Srs. Deputados Municipais.


c/c comunicação social , Delta,UTL.

Assunto: Festival Delta Tejo em Monsanto.

Como é do conhecimento geral decorreu em Monsanto, há praticamente 1 mês , o Festival de música Delta Tejo. O mínimo que seria de esperar, visto não ser possível deixar tudo como estava devido as alterações feitas e já publicamente denunciadas por esta Plataforma, era que, pelo menos, tudo ficasse limpo e se tentasse ao máximo minimizar os impactos altamente negativos que este tem no local.

Há praticamente 2 semanas que não existe qualquer movimentação de pessoal no local, foram retiradas todas as máquinas, pelo que tudo indica que os trabalhos de limpeza e reparação do local estão concluídos.

Na realidade assim parece, para quem se limita a ver de longe, mas entrando no terreno o que se constata é que as terras e pisos colocados aleatoriamente e sem nexo nada têm a ver com o local, que o lixo abunda e que nas últimas duas semanas o grande protagonista da limpeza do terreno tem sido… o vento. Este tem transportado o lixo para o interior da mata, área classificada, contribuindo assim para a sua danificação e como combustível no caso de deflagrar um incêndio. Porque, na verdade, a limpeza feita foi superficial, ineficiente e de um desleixo altamente irresponsável por parte de quem tinha obrigação de a fazer.

A plataforma por Monsanto exige ás entidades responsáveis uma limpeza urgente e eficiente do local por quem tem a responsabilidade contratual de o fazer e que se termine de uma vez por todas com a irresponsabilidade e com a leviandade com que tem sido conduzido todo este processo desde o inicio.

Em anexo enviamos fotografias do estado actual do terreno e mata envolvente.

A Plataforma por Monsanto

Lisboa, 29 de Julho de 2010

Delta Tejo ou Delta Lixo?














Problemas no Jardim Botanico e no Principe Real, não é fácil ser espaço verde em Lisboa.

clicar aqui ao lado, nos blogues correspondentes, para dar uma vista de olhos.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Casas de banho, manutenção e umas perguntas que serão, provavelmente, um pouco estúpidas.




Como contrapartida (!?) pela realização dos festivais anuais "Deltatejo" foram oferecidas(?) três modernas casas de banho, duas na Alameda Keil do Amaral e uma junto ao Parque da pedra colocadas há já bastante tempo nos locais.
1º Uma, no Keil do Amaral, encontra-se permanentemente fechada.Nunca abriu.
2ºA do Parque da pedra idem, permanentemente fechada e já com graffitis. Nunca abriu.
3ºA outra, da Keil do Amaral que apesar de ser nova já apresenta sinais de desleixo.Há muito tempo que esta porta com um quadro eléctrico não fecha, já choveu já fez sol e assim continua,presa com um arame por alguém que ali viu perigo.Isto numa zona frequentada por crianças. Talvez quando houver um acidente se resolva.
4ºA dos Montes claros que muitas vezes apresenta o cartaz que se vê na foto.
Porque é que isto acontece?
E já agora porque é que quando saiu a empresa que mantinha aquela zona do parque se contratou outra? Isto depois de se perguntar aos serviços se tinham condições para fazer a manutenção directamente, ao que foi respondido que sim. Se a CML não tem dinheiro porque não utiliza os seus recursos em vez de estar a pagar a terceiros um trabalho que pode sair mais barato e mais bem feito?

sábado, 24 de julho de 2010

Skate Park.Keil do Amaral.






Aquando da inauguração deste equipamento recordo-me de ter alertado o então responsável pelo parque, Engº João Tremoceiro ( que bom que seria que voltasse, que excelente trabalho realizou com a sua equipa) para o facto de, quase sempre, estes equipamentos sofrerem uma degradação rápida devido sobretudo a falta de civismo de quem os utiliza,ao que ele me respondeu que isso não iria acontecer.Não acreditei na altura mas a realidade foi que não aconteceu.Enquanto ele e a sua equipa zelaram pelo equipamento este foi uma exemplo de que este tipo de actividade não tinha obrigatoriamente que ter um fim triste. E este Skate Park tornou-se num dos equipamentos mais populares e utilizados em Monsanto.
Mas os tempos mudaram e a direcção do parque também. Com a saída da equipa que mantinha o parque deixou de se fazer a manutenção necessária e rapidamente o parque se degradou de forma irreversível e nem as tentativas de reparação feita pelos próprios utilizadores, que pensava eu iriam ser os primeiros a estragar, lhe valeram. Este é mais um símbolo da incúria e desmazelo a que Monsanto está, salvo raras excepções, votado desde há alguns tempos para cá. Até a placa , que há mais de um ano ali se encontra, sugerindo que o parque irá eventualmente ser remodelado já está estragada. É incrível como se deixou chegar isto a este estado e como nunca ninguém é responsável por nada.

Principais agressões que o Parque Florestal de Monsanto enfrenta actualmente.Documento entregue na AML (cont.).

Como já foi referido no estudo sobre a biodiversidade o Parque Florestal de Monsanto foi criado com o conceito de Parqueway. Era um local onde poucas pessoas se deslocavam, fazendo-o principalmente de automóvel, parando neste ou naquele jardim e disso não passava muito. Hoje e tendo em conta as modificações da sociedade e do próprio parque a realidade é completamente distinta sendo este cada vez mais frequentado por milhares de visitantes que nele procuram a calma e a tranquilidade que não lhes é permitida no resto da cidade, o contacto com a natureza e uma fruição descontraída e informal do espaço. Poderíamos falar de tudo o que o Parque tem de bom, das suas potencialidades, mas foi-nos pedido que falássemos dos seus principais problemas. Assim faremos, o mais sucintamente possível.:

Campo de tiro

Nas comemorações do dia da Biodiversidade realizadas no espaço Monsanto grupos de crianças aprendiam, num espaço de eleição, como preservar e proteger a natureza. Ouviam técnicos da CML que lhes proporcionavam essa e outras aprendizagens. Travavam conhecimento com muitas coisas que no seu dia a dia apenas aprendem nos livros. Enriqueciam-se e eram alertadas para a urgente necessidade de preservação e de respeito por todos os seres vivos que connosco habitam o planeta.

Estas crianças que visitavam nesse dia essa zona foram, como tantas outras diariamente, recebidas por um ruído ensurdecedor e constante e por autênticas chuvadas de chumbo. Essas crianças, se procurassem um pouco, descobririam um solo completamente coberto de chumbo. São essas mesmas crianças que muitas vezesquestionam os mesmos técnicos da CML, são essas mesmas crianças que perguntam como é possível o técnico dizer o que diz e ali ao lado acontecer o que acontece. Este é apenas um exemplo da incoerência que este equipamento hoje representa.

O campo de tiro é o maior paradoxo do PFM. Se por um lado a CML promove a preservação e a educação ambiental no espaço Monsanto e na sua zona vedada por outro permite e até promove a infracção e o total desrespeito pela natureza, pelos habitantes e pelos visitantes do parque. Se por um lado forma técnicos competentes por outro retira-lhes toda a credibilidade pois não é ela própria capaz de dar o exemplo fazendo cumprir o que ensina.

O Clube Português de tiro a chumbo encontra-se instalado em Monsanto desde 1963 e devido ao seu cada vez maior impacto negativo e a crescente contestação por parte da população viu a renovação do seu contrato de concessão denunciado em Agosto de 2007.

Todos os estudos apresentados por esta entidade foram consecutivamente chumbados pelos técnicos camarários que há muitos anos defendem a sua retirada do Parque.

Apesar da denúncia do contrato, dos impactos altamente negativos e do perigo que representa para os utilizadores do parque o campo de tiro continua a funcionar.

Transito

O PFM é diariamente atravessado por milhares de automobilistas que tentam fugir ao trânsito da Cidade. Sendo este cada vez mais utilizado por pedestres e ciclistas é urgente uma regulamentação adequada a esta realidade dentro do parque. Velocidade excessiva, falta de passadeiras, deficiente sinalização, falta de fiscalização são alguns dos problemas mais comuns nesta área que há muito necessita de atenção mas em que todos os executivos camarários têm tido um incompreensível medo de tocar.

A realidade do parque exige a tomada de mediadas urgentes.

REN

A instalação de uma nova sub-estação da REN em Monsanto representou mais uma diminuição significativa da área do parque que nenhuma compensação pode atenuar. Não foi sujeita a estudo de impacto ambiental, que apresentaria alternativas ou a estudos credíveis sobre os seus impactos. Representou uma total subserviência aos interesses desta empresa e do Governo e demonstrou uma total falta de poder de negociação e contestação da CML, comprometendo até, pela sua actuação, deliberações da própria no sentido de evitar a obra. Apenas teve, da sua parte, em conta a negociação de contrapartidas.

Foram pedidas explicações a esta obra por parte do Sr. Provedor de Justiça que manifestou na altura “reservas” á legalidade da obra. A Assembleia da República aprovou recentemente uma recomendação ao governo para que não permita a instalação da REN no Parque Florestal do Monsanto.

A obra segue a bom ritmo.

Panorâmico de Monsanto.

Tem a CML a intenção de transferir bombeiros e protecção civil para este restaurante há muito abandonado. O projecto inicial constituía um crime contra o parque devido á sua dimensão e aos impactos no arvoredo existente. Hoje o projecto foi reformulado e a Plataforma por Monsanto aguarda a consulta dos projectos e estudos actuais para se poder prenunciar sobre o assunto.

Ainda assim gostaríamos de assinalar o seguinte: O abandono do restaurante panorâmico do Monsanto não pode ser resolvida criando um problema mais grave. Esta proposta destina-se apenas a mais uma vez utilizar terrenos do Monsanto a custo zero para actividades que não são compatíveis com a sua génese.

Aquele local é servido apenas por um acesso íngreme e estreito, numa via de um só sentido e partilhada com uma ciclovia. Estes acessos parecem-nos muito insuficientes para a realidade que se prevê e colocam muitas dúvidas quanto ao futuro da via que serve o actual restaurante prevendo a plataforma a inevitabilidade de no futuro esta ter de vir a ser alargada com todos os impactos dai consequentes.

Em caso de catástrofe todos os acesos á cidade são feitos por cima ou por baixo de viadutos. No caso de catástrofe natural, como um sismo é natural que todos esses viadutos ruam. Existe ainda o problema do caneiro de Alcântara que se tornará numa barreira enorme e intransponível para a cidade. Pela zona ribeirinha também, previsivelmente, não se poderá circular por isso pensamos ter pertinência a pergunta: Em caso de Sismo os bombeiros e a protecção civil saem por onde?

Manutenção

Recentemente numa campanha chamada “limpar Portugal” foram retirados, num só dia, de Monsanto, apenas por uma das brigadas presentes, mais de 3 toneladas de lixo e cerca de 200 pneus.

Estes números são surpreendentes e se demonstram a falta de civismo de muitos cidadãos demonstram também a incapacidade dos responsáveis para lidar com este problema. A manutenção do parque é deficiente e ineficiente na maioria do seu território e deveria, salvo raras excepções, ser feita por pessoal da câmara formado para essa actividade o que a tornaria muito mais eficiente e economica. Para além destes problemas de manutenção diária do parque outros surgiram no decorrer do ano que passou, como a limpeza de infestantes, necessária, mas que levantou muitas dúvidas relativamente ao seu método e execução.

Grandes Eventos

A insistência na realização de grandes eventos no parque, como a realização do festival Deltatejo, é altamente nociva para o mesmo. Milhares de pessoas ao mesmo tempo, obras pesadas que destroem o coberto vegetal, terraplanagens, movimento de grandes veículos pesados, redes que se erguem privando os utentes da usufruição do espaço, ruído excessivo para animais, residentes e visitantes, consequências irreparáveis na biodiversidade do parque. A sobreposição do interesse privado sobre o interesse público a troco de umas quantas e discutíveis compensações.

Uma iniciativa a que urge colocar um final.

Ex- Aquaparque

Problema que se arrasta há anos. Recentemente foi dada, em tribunal, razão a associação de moradores (AMBEX - Associação de Moradores de s. Francisco Xavier e Santa Maria de Belém) que integra a PPM e que há anos luta pela restituição deste espaço ao parque.

Esperamos que esta resolução sirva para ajudar a CML a resolver este problema.

Filosofia do Parque.

Cada vez mais o Parque é visto como um “banco de terrenos baratos” onde tudo se pode colocar. Não é respeitado nenhum plano e tudo se tenta lá colocar aleatoriamente.

São variadíssimos os exemplos disso e nos últimos tempos essa tendência tem vindo a agravar-se de forma alarmante. Este é o maior problema do parque, a falta de uma estratégia, de um plano que realmente o proteja de todas as constantes tentações de lá colocar tudo e mais alguma coisa, sem nexo.

É a falta deste plano que permite que muitos problemas de Monsanto subsistam e que regularmente apareçam novos, com que esta plataforma e toda a sociedade têm que

se preocupar pois o Parque Florestal de Monsanto, tem hoje, um valor enorme e uma importância fundamental para a qualidade de vida e para o equilíbrio ambiental não só de Lisboa mas de toda a sua área Metropolitana.

Plataforma por Monsanto Maio 2010

Carta assinada e entregue por trabalhadores da CML-Espaços verdes ao Sr. Presidente António Costa.


Esta carta foi assinada ( por razões óbvias estas não se encontram aqui) e entregue ao Presidente António Costa por trabalhadores , militantes do Partido Socialista, do departamento de Espaços Verdes dando conta da sua insatisfação e indignação pelo que se passa actualmente no Parque florestal de Monsanto.Uma carta corajosa, pois todos sabemos que tipo de represálias pode causar, mas também uma carta que dignifica o funcionalismo publico e os trabalhadores deste departamento da CML.
Muito obrigado.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Verão!























Time out

Jornal "Expresso".


ou seja, quem der contrapartidas faz o que quer, para depois se poder "apresentar obra". Mesmo que se façam obras que nem sequer são uma prioridade.Aliás, todas as "obras" feitas em Monsanto nestes últimos anos são resultado de contrapartidas mais que duvidosas. Abrir caminhos na zona do Delta tejo, para quê se já existem mais que suficientes? e já agora que impactos tem o festival numa zona de protecção especial colada ao mesmo ?Quanto á REN esqueceram-se de dizer que foram os serviços da CML, espaços verdes, que não permitiram que a própria CML metesse uma acção em tribunal para evitar ou minimizar os impactos da obra.Tudo a bem das contrapartidas.claro.Para apresentar obra. 1000 hectares, onde é que eles já vão...72399 árvores, onde estão? Quantas sobreviveram? 609 abatidas? estão a brincar.
O corredor verde construido á custa da destruição do parque ?
A isto chama-se prostituição do espaço publico.Desculpem a franqueza.

Quanto a projectos para o local do Delta Tejo, claro que agora vão lá por qualquer coisa aproveitando o que fizeram, nunca o contrário que seria a adaptação do festival ao local.Assim continua Monsanto.





quinta-feira, 1 de julho de 2010



Sem e com.

Lisboa: Assembleia exige discussão sobre impactos de eventos no Parque Florestal de Monsanto

Lisboa, 30 jun (Lusa) -- A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou terça feira, com o voto contra do PS, uma moção para exigir uma discussão sobre os impactos negativos de iniciativas como o Festival Delta Tejo no Parque Florestal de Monsanto.

O documento, com que a bancada do PCP apresentou uma nova versão de uma primeira moção, indica que seja a comissão permanente de ambiente, mobilidade e qualidade de vida a promover e a apresentar as conclusões do debate sobre os efeitos dos eventos autorizados pela autarquia naquela área.

Aprovado por toda a oposição (PSD, PCP, CDS, BE, PEV, MPT e MMP) e pelos deputados independentes eleitos pelo PS, o documento refere que se continua a assistir a actividades com impacto altamente prejudicial em Monsanto.

Lisboa, 30 jun (Lusa)