quarta-feira, 27 de maio de 2009

Campo de Tiro

O campo de tiro contínua, com a conivência da CML , a exercer ilegalmente a sua actividade. Agredindo, poluindo, tudo com a maior das impunidades. Até quando?

terça-feira, 26 de maio de 2009

Chafariz sem água.

Este, como tantos outros em Monsanto, está constantemente sem água. Porque será?

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Os porcos (sem ofensa para os simpáticos animais), os vândalos e a má manutenção do Parque Florestal de Monsanto






1- A luta é desigual. Basta uma pessoa para, num curto momento, destruir o trabalho de horas ou dias de muitas outras. Esta é uma realidade incontestável.

2-Mas o que se passa em Monsanto não é, infelizmente, apenas isto. O que se passa é que é notória, se exceptuarmos a zona da alameda Keil do Amaral, a falta de manutenção adequada, a falta de vigilância, a falta de limpeza, a falta de preocupação em reparar o desgaste de materiais.

domingo, 24 de maio de 2009

Porque é que ninguem nunca tira isto (2).











São só mais alguns exemplos,infelizmente há muito mais.




sábado, 23 de maio de 2009

Porque é fim-de-semana.


Convite para um passeio no parque, de preferência de manhãzinha cedo ou á tardinha. Fora dos caminhos habituais. Longe de tanta gente. Chove um pouco este fim-de-semana, sente-se o cheiro da terra e as árvores salpicam-nos com as suas gotas de água. Pode ser mágico se assim deixarmos, se assim quisermos.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

FELIZMENTE !

Estação eléctrica em Monsanto chumbada
21 05 2009 08.51H

A oposição na Câmara de Lisboa chumbou quarta-feira a instalação de uma nova sub-estação da Rede Nacional de Transportes e Electricidade (REN) em Monsanto, que obrigaria à suspensão parcial do Plano Director Municipal (PDM).

Destak/Lusa destak@destak.pt

A proposta do vereador do Urbanismo, Manuel Salgado (PS), foi rejeitada por todos os partidos da oposição, recebendo os votos favoráveis exclusivamente do PS e do vereador José Sá Fernandes.
“Ninguém está acima da lei. A REN que faça o estudo de impacto ambiental”, afirmou a vereadora comunista Rita Magrinho, sublinhando que a instalação da sub-estação vai “sacrificar dezenas e dezenas de árvores”.
Para a vereadora do PCP, “a REN não pode destruir uma parte de Monsanto, por mínima que seja”.
O vereador do Ambiente, José Sá Fernandes, afirmou que a “obra não carece de estudo de impacte ambiental porque se trata de uma rede eléctrica de cabos subterrâneos”, tendo, contudo, sido feito um estudo de incidências ambientais.
Sá Fernandes defendeu que a obra tem vindo a ser adiada desde há cinco anos e é “fundamental” para o abastecimento de electricidade na na zona ribeirinha, desde a Ajuda ao Cais do Sodré, bem como nas Freguesias de Carnaxide e Algés, do Concelho de Oeiras.
O chumbo da proposta por parte da oposição vai ao encontro das reivindicações da plataforma por Monsanto, que tinha apelado às forças políticas representadas no executivo que rejeitassem o projecto.
A plataforma argumentava que a área do parque florestal tem vindo, “de excepção em excepção”, a diminuir “drasticamente” ao longo dos anos.
A autorização da autarquia, pedida pelo Ministério da Economia, seria condicionada ao cumprimento por parte da concessionária de medidas “minimizadoras” que passavam pela plantação em Monsanto do mesmo número de árvores cujo derrube fosse necessário para a instalação da sub-estação e a redução da largura do novo caminho de acesso previsto para 3,5 metros.
Estabelecia-se ainda que a compensação pelo derrube das árvores far-se-á de acordo com as normas de Granada - um sistema de valorização do arvoredo, sobretudo arvores e arbustos ornamentais.

Porque não foram estudadas alternativas?
Porque não foi feito estudo de impacte ambiental?
Porquê esta posição de José Sá Fernandes?

segunda-feira, 18 de maio de 2009

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Porque é que ninguém nunca retira isto?


O parque é cada vez mais frequentado por pessoas com eventos organizados. O mínimo que se exige é que no final retirem as sinalizações que colocam. Chegam a ficar até perder a cor e apodrecerem, caindo para o chão, e lá ficando.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Novo comunicado


NOTA DE IMPRENSA

NOVO ATENTADO CONTRA O PARQUE FLORESTAL
DE MONSANTO

A Plataforma por Monsanto manifesta a sua indignação por nova tentativa de alteração do PDM de Lisboa, a fim de retirar mais uma parcela de terreno ao Parque Florestal de Monsanto.
Por iniciativa do Ministério da Economia, e com o apoio da CML, vai ser votada em sessão de Câmara de dia 13 de Maio, a desanexação de 5000 metros quadrados de terreno arborizado, no Zambujal, sob a administração do Município de Lisboa dentro do perímetro do Parque Florestal, adjacente ao que se encontra ocupado pela actual Subestação da Rede de Distribuição de Energia, junto a CRIL (Azinhaga da Marinheira) para dar lugar a uma nova subestação de 60-200kV da RNT.
Sem querer pôr em causa a importância do equipamento, a Plataforma por Monsanto estranha a falta de Avaliação de Impacte Ambiental, (havendo alternativas) e a opção da CML sob proposta da Administração Central, pelo caminho fácil da desafectação e destruição de mais um pedaço de terreno a um Parque que é constantemente alvo de pressão por parte de quem tem a obrigação de o defender.
De excepção em excepção, a área deste Parque tem vindo a diminuir drasticamente ao longo dos anos sendo os seus terrenos constantemente visados em tentativas, algumas concretizadas, de implementação dos mais diversos equipamentos ou estruturas que nada têm a ver com o seu funcionamento nem com os seus objectivos.
Apelamos pois para que as forças políticas representadas na CML não votem favoravelmente esta pretensão contribuindo assim para a preservação de um Parque Florestal tão importante para a cidade de Lisboa.
A Plataforma por Monsanto
Lisboa, 11 de Maio de 2009

Em atraso, mas ainda actual


COMUNICADO DE IMPRENSA



A Plataforma por Monsanto dirigiu uma Carta ao Sr. Vereador do Ambiente e Espaços Verdes da Câmara Municipal de Lisboa, expressando que não obstante assinalarem diversas iniciativas positivas no Parque Florestal, como sejam:
A tentativa de recuperação do terreno do antigo "Aquaparque";
A construção de ciclovias de ligação a outras zonas da cidade;
Alguma reflorestação;
Abandono de uma possível urbanização na quinta José Pinto
As quais louva e às quais manifesta o seu total apoio.
Outras há, todavia, que suscitam a maior apreensão. Entre elas avultam as situações de seguida enunciadas, relativamente às quais solicitou a Plataforma os necessários esclarecimentos ao Vereador do pelouro:

Panorâmico de Monsanto:

Em reunião realizada na CML no passado dia 20 de Março, foi afirmado que estariam a ser realizados estudos de tráfego e de outros impactos e que estes seriam brevemente apresentados, mas a verdade é que no próprio dia estes estudos foram dados como concluídos e apresentados à imprensa, num projecto que é apresentado como definitivo, ou seja, como facto consumado. Como se pode verificar em notícia do jornal Expresso on-line de 23 de Março (a mesma notícia já havia saído no DN on-line, no dia 20), aqui reproduzida:
"António Costa esclareceu ainda que os estudos sobre o impacte provocado pelo novo projecto comprovam que "não haverá impacte negativo, quer do ponto de vista sonoro, quer do ponto de vista de poluentes ou do tráfego sendo, no entanto, necessárias novas construções na zona envolvente"
"A preservação do parque florestal na área de implantação do projecto está também garantida, sendo apenas necessária a replantação de 17 pinheiros".
Perante isto, a Plataforma gostaria fossem esclarecidas as seguintes questões:
1ª Estão ou não concluídos todos os estudos referentes ao projecto de colocação dos bombeiros no antigo restaurante panorâmico? Se estão, porque foi afirmado o contrário na véspera de se publicar a notícia que os dá como prontos nos jornais, e quando poderão ser consultados? Como e por quem foram realizados estes estudos?
2ª É ou não necessário alterar o PDM para que esse projecto possa avançar? A competência de decisão, neste caso, é apenas do presidente da CML? Não tem que ir a reunião de Câmara e à Assembleia Municipal?
3ª Se assim for, porquê apresentá-lo como definitivo antes de ser discutido e aprovado? Estando o Parque protegido pelo Regime Florestal não terão de pronunciar-se outras entidades? Este estatuto permite mais construção e impermeabilização dos terrenos? Quanto mais?
4ª Não será moral e legalmente indefensável mais construção em Monsanto, abatendo árvores e impermeabilizando clareiras?
5ª Tendo em conta que existe apenas um acesso ao restaurante, numa via íngreme com um só sentido, partilhada por uma ciclovia, não será necessário, no futuro, a construção de novas vias ou o alargamento desta, caso se avance para o projecto que a CML pretende implementar no Monsanto?
6ª Não deveria este assunto ser primeiramente alvo de uma profunda discussão pública em vez de ser apresentado como um facto consumado aos cidadãos?

Campo de tiro a chumbo:

Passados quase 2 anos da cessação do contrato de concessão esta actividade continua a ser exercida dentro do Parque pondo constantemente em causa a integridade de pessoas e bens, poluindo de maneira escandalosa os solos com chumbo, constituindo um caso gritante de incoerência face a tudo o que é ensinado nas visitas de educação ambiental ou nos princípios pelos quais o Parque se rege.
1ª Para quando uma solução definitiva para este problema?
2ª Por que não é suspensa a sua actividade enquanto não se toma uma resolução definitiva quanto à retirada do campo de tiro?
3ª Como se permite que continue impune e ilegalmente esta actividade tão prejudicial para a saúde pública?

Novos projectos:

Estão previstos para Monsanto novos projectos de instalação de estruturas como um templo budista ou novos campos de Rugby para instituições a quem já foram doados terrenos para fins desportivos noutro local.
1ª Confirmam-se estes projectos?
2ª Existem outros? Se sim, quais?
4ª Que impactos terá o novo empreendimento imobiliário da pedreira do Alvito no parque?
5ª Para quando uma defesa efectiva do parque pondo em primeiro lugar a sua enorme importância ambiental, a sua promoção e usufruição sustentadas, a sua enorme importância para a qualidade de vida e bem-estar da cidade e dos seus habitantes?

Manutenção do PFM:
1ª Quanto custa a manutenção privada do parque?
3ª Tendo a CML funcionários para o efeito, quanto custa a manutenção feita com meios próprios, mesmo que fosse necessária a contratação de mais algumas pessoas? Não seria muito mais barata e eficiente se fosse da responsabilidade da CML?
4ª Por que razão estão encerradas ao fim-de-semana, dias de maior afluência de visitantes, as casas de banho da mata de Benfica e dos Montes Claros?
5ª Para quando instalações sanitárias na Alameda Keil do Amaral, cuja construção foi protocolada por ocasião do Festival Delta Tejo?
6ª Quando estará terminado o plano municipal de prevenção de incêndios que legalmente deveria ser concluído até 31/3/09?

Trânsito:

Para quando um plano efectivo de contenção e acalmia da velocidade do trânsito, pintura de passadeiras, colocação de sinalização vertical adequada e qual o seu efeito nos novos projectos previstos?
A Plataforma por Monsanto, reafirma assim o seu firme compromisso com a salvaguarda do bem ambiental que o Parque Florestal do Monsanto representa para a Cidade e para o País, e o seu empenho na defesa dos objectivos que estiveram na base da sua criação.

A Plataforma por Monsanto
Lisboa 07 de Abril de 2009

sexta-feira, 8 de maio de 2009

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Atentado ?

Neste local, no P.F.M o governo, com a conivência da CML, quer construir uma central eléctrica. Não pondo em causa a importância da obra pergunto: não se pode colocar noutro local? Foram estudadas alternativas? Até quando o poder politico continuará a encarar o PFM com um banco de terrenos disponível onde tudo cabe? Porque é que as fronteiras do parque estão constantemente a diminuir?

Libertação de uma Águia recuperada no Parque florestal de Monsanto
















Carreiro


Primavera,árvore em flor


Árvores

Primavera
















Inverno III




Inverno,P.F Monsanto




Inverno