segunda-feira, 28 de setembro de 2009

domingo, 27 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

sábado, 19 de setembro de 2009

Programa "Biosfera" sobre o Parque Florestal de Monsanto

ver em .
http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=24778&e_id=37&c_id=8&dif=tv&hora=01:45&dia=16-09-2009

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Transito, Parque Florestal de Monsanto.





Uma vez mais o problema da mobilidade vai ficar por resolver no Parque Florestal de Monsanto. Excesso de velocidade, desrespeito de passadeiras, quando existem, falta de sinalização, sinalização destruída e sem manutenção, perigo para quem circula a pé ou de Bicicleta. Continua tudo na mesma .

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ministro declarou utilidade pública à transferência de parcela de terreno
Obras da REN em Monsanto chegam a Bruxelas
09.09.2009 - 09h36 Inês Boaventura
A Plataforma por Monsanto apresentou uma queixa ao comissário europeu para o Ambiente contra a suspensão do Plano Director Municipal de Lisboa para permitir a construção de uma subestação eléctrica no parque florestal, obra que obrigará ao abate de 200 árvores.

A nova infra-estrutura da REN (Redes Energéticas Nacionais), a implantar numa área de 5305 metros quadrados, destina-se a "alimentar a zona ribeirinha de Lisboa desde Ajuda/Pedrouços até Cais do Sodré/Santos, assim como Algés e Carnaxide". Em comunicado, a Plataforma por Monsanto diz que a obra, a realizar-se, "não terá em conta qualquer estudo de impacte ambiental, qualquer estudo de alternativas credíveis e irá, entre outras consequências graves, ser responsável pelo abate de 200 árvores numa área que deveria ser defendida e protegida". Para tentar travar a construção, a plataforma, que reúne várias organizações ambientalistas, enviou uma queixa ao comissário europeu para o Ambiente, Stavros Dimas.

A suspensão do PDM, por um período de dois anos prorrogável por mais um, para permitir a a execução da obra, foi determinada em Junho pelo Governo, apesar de a Câmara ter chumbado a proposta, com os votos contra de toda a oposição, e a favor do PS e de José Sá Fernandes. Ainda nesse mês, o ministro da Economia declarou a utilidade pública da transferência da parcela de terreno em causa, no limite este do parque florestal, do domínio municipal para o Estado e autorizou a posse administrativa da mesma.

O chumbo da maioria dos vereadores também não impediu a assinatura, em Agosto, de um protocolo entre a Câmara e a REN, no qual se estipula que a escritura de transferência de propriedade deverá ser efectuada "no prazo máximo de 90 dias".

Numa outra cláusula fixa-se em 1,4 milhões de euros o valor a pagar "para minimização dos impactos causados sobre o Parque Florestal de Monsanto, como compensação dos prejuízos directos e indirectos causados com a construção desta infra-estrutura, nomeadamente no que diz respeito ao corte de árvores necessário". Esse valor será pago "em espécie, em execução de obras a definir pela CML". Segundo um assessor do vereador Sá Fernandes, um dos trabalhos a realizar é a construção do troço do corredor verde entre a Gulbenkian e o Parque Eduardo VII.

"Impõe-se perguntar como pode o corredor verde ser construído com o sacrifício de parte da zona verde mais importante da cidade, o Parque Florestal de Monsanto?", pergunta a Plataforma por Monsanto.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Será possivel?


CORREDOR VERDE EM FASE DE CONCLUSÃO.
Foi inaugurada a ponte pedonal e ciclável sobre a Radial de Benfica, ligando Monsanto ao Parque Eduardo VII, constituindo o ponto de partida para a execução do último troço do Corredor Verde. Este projecto vai permitir ligar não só o Parque Eduardo VII a Monsanto, mas também ao Parque das Nações, integrando uma rede de vias cicláveis, num total de 40 Km.Para o efeito foi assinado um protocolo entre a CML e a REN - Rede Eléctrica Nacional, nos termos do qual acordam as condições da ocupação, pela REN, de uma parcela de terreno da autarquia, destinada à construção da subestação do Zambujal, com o fim de fornecer energia ao Corredor Verde.
in: Newsletter E-Pólen Setembro 09- espaços verdes CML
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Sempre fui um defensor de ciclovias que ligassem Monsanto ao resto da cidade e sobretudo do chamado corredor verde. Mas será possível ter sido assinado um protocolo com a REN para construção da subestação do zambujal, dentro do parque de Monsanto, construção projectada sem qualquer estudo de impacte ambiental, sem estudo sério de alternativas, que obedece a suspensão do PDM e que a ser efectuada irá ter com consequência, entre outros impactos negativos, o abate de cerca de 200 árvores no Parque florestal de Monsanto, zona protegida pelo regime florestal? Será possível que o corredor verde seja apresentado como justificação para esta barbaridade. Não é um contra-senso?
(na foto : parte de zona arborizada a ser abatida)

HASTEAR DA BANDEIRA ECO XXI. JUNTO AO CAMPO DE TIRO?



HASTEAR DA BANDEIRA ECO XXI
No seguimento da atribuição da “Bandeira Verde” pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) à CML - que distingue a adopção de boas práticas ambientais pelo Município - teve lugar no Espaço Monsanto a cerimónia do hastear desta Bandeira. Esta é a maior distinção atribuída pela ABAE e é indicativa da existência de um percurso consistente no sentido da sustentabilidade na cidade de Lisboa.
in-Newsletter E-Pólen Setembro 09-Espaços verdes CML
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Esta atribuição é obviamente motivo de satisfação. Foi colocada no Parque florestal de Monsanto, sítio óbvio. Mas a incoerência continua, a bandeira foi colocada junto ao campo de tiro, estrutura que passados 2 anos da cessação do seu contrato continua a ser o principal foco de poluição sonora e ambiental do parque. Isto para alem dos verdadeiros atentados projectados como seja a transferência dos serviços da protecção civil para o panorâmico de Monsanto ou a suspensão do PDM, para colocação de infra-estrutura da REN, que vai ter como consequência o abate de cerca de 200 árvores. Haja paciência.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

CERCA DE 700 ANIMAIS JÁ DERAM ENTRADA NO LxCRAS EM 2009

CERCA DE 700 ANIMAIS JÁ DERAM ENTRADA NO LxCRAS EM 2009 Desde o início do ano, o LxCRAS já recebeu para recuperação cerca de 700 animais de espécies autóctones da fauna portuguesa. Uma das principais causas de admissão está relacionada com a colisão com veículos ou outras estruturas antropogénicas, como cercas, janelas e cabos, o que origina traumas muitas vezes difíceis de resolver, apesar de todos os esforços da equipa. Contudo, a maior causa de entrada de animais no centro até ao momento é devida à saída precoce do ninho pelas crias, sobretudo de aves, o que conjuntamente com as situações de morte dos progenitores e também pilhagem dos ninhos, perfaz cerca de 40% dos casos. Até meados de Agosto deste ano, foram já acolhidas cerca de 250 crias para recuperação, desde rapinas diurnas e nocturnas a andorinhões e passeriformes, entre outros. Para o correcto desenvolvimento destas aves, é exigido à equipa um grande esforço e dedicação, de modo a conseguir-se que reúnam as condições mínimas de sobrevivência na Natureza, nomeadamente as suas condições fisiológicas, de locomoção, alimentação e comportamento natural (incluindo caça, quando aplicável). Destacamos o caso de duas espécies comuns na cidade, o andorinhão-preto (Apus apus) e o peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus), cujo número de crias entregues aos cuidados do LxCRAS ascende já a mais de 40, cada. Apesar de bastante diferentes, ambas nidificam em edifícios a grande altitude, o que muitas vezes leva a que, ao iniciarem os seus primeiros voos, as crias que não tiveram sucesso venham a ser encontradas em terraços ou varandas.


Newsletter E-Pólen Setembro 09- Espaços verdes CML

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Um bom exemplo do que deve e pode ser o Parque florestal de Monsanto. O LxCRAS tem realizado um trabalho notável.