sábado, 25 de setembro de 2010

Casa de Banho: Parque da pedra.


Esta casa de banho,"oferecida" por uma empresa que, com o apoio da CML, insiste em estragar do outro lado do parque, encontra-se no local há meses(mais de um ano?) e nunca abriu. Das duas uma: ou não era necessária e foi feita para apresentar obra, ou então , era necessária e por incompetência não abre, o mesmo acontecendo com outra na alameda Keil do Amaral.
Nas imediações situa-se o Parque da pedra, uma zona de piqueniques e vários equipamentos. Hoje aquela zona estava cheia de actividades e a casa de banho lá estava, fechada e já vandalizada.
Mas claro que tudo isto é normal.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

EXPOSIÇÃO "ANILHAGEM…E NOTAS SOLTAS DE MONSANTO

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Em colaboração com a Associação Portuguesa de Anilhadores de Aves (APAA), estará patente no Espaço Monsanto até ao próximo dia 15 de Setembro, a exposição “Anilhagem... e notas soltas de Monsanto”. Esta exposição reúne dados sobre a APAA, alguns aspectos da Geologia de Monsanto e projectos no âmbito da conservação da natureza e promoção da biodiversidade desenvolvidos pela Câmara Municipal de Lisboa, nomeadamente, a Estação de Esforço Constante de Anilhagem de Monsanto e o Projecto “Aqui há ninho”.

Montes Claros

O restaurante desenhado por Keil do Amaral, situado no Miradouro de Montes Claros, no Parque de Monsanto, está em concurso para exploração. O edifício data de 1949 e é da autoria do Arq.º Francisco Keil do Amaral com a colaboração dos Arq.ºs Alberto José Pessoa e Hernâni Gandra. Os painéis de azulejos no topo da sala de refeições (principal) no piso superior são de autoria da Pintora Maria Keil.O concurso público para atribuição do direito de exploração do restaurante prevê uma concessão pelo período de 20 anos, prorrogáveis por um período de 5 anos, até ao limite máximo de duração do contrato de 25 anos.A data limite de entrega das propostas é 25 de Outubro 2010, estando o acto público marcado para o dia seguinte.
Mais informações sobre estes concursos e apresentação de propostas aqui.
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Expansão do Parque Recreativo dos Moinhos de Santana

O Parque Recreativo Moinhos de Santana vai ser alvo de uma intervenção de requalificação e expansão. A empreitada foi consignada no dia 16 de Agosto, tem um prazo de execução de 90 dias (mais 365 dias para manutenção das zonas verdes) e irá incidir ao longo de parte da encosta poente do Parque, a partir da base. Saiba mais aqui
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O PINHEIRO MANSO

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O Pinheiro-manso, com a designação científica de Pinus pinea, é a árvore mais abundante no Parque Florestal de Monsanto, ocupando um terço de toda a área do Parque, pode encontrar-se de Benfica até Algés.No nosso país esta espécie tem uma distribuição natural pelo litoral sul, desenvolvendo-se também para o interior em vales abrigados, com clima sem carácter vincadamente continental. Quanto aos solos tem uma apetência notória para os arenosos, soltos e siliciosos, tendo desenvolvido um sistema radicular dos mais fortes que se conhece, consegue resistir bem à secura (300-400 mm de precipitação), e aos ventos mesmo quando salgados, mas é sensível ao frio e à neve.Tratando-se de uma espécie pioneira é muito exigente em luz, e suporta altitudes até 1000 metros no Sul, mas não vai além dos 200 metros no Norte.No PFM esta árvore encontra-se em povoamentos florestais estremes, ou seja florestas em que é praticamente a única espécie arbórea, apesar de também ser plantado como árvore de alinhamento, ou como árvore ornamental, é actualmente considerado por muitos técnicos como a árvore ideal para o recreio sob coberto, quando pouco denso, sendo esse um dos motivos pelo qual é conveniente efectuar desbastes em Monsanto.É uma árvore alta que pode atingir os trinta metros, tem uma copa esférica quando jovem e toma uma forma de abóbada em adulto. Tem um elevado valor estético resultando em bonitas combinações paisagísticas, quando plantado em conjunto com árvores de copa cilíndrica ou cónica, bem patente nas paisagens da Toscânia na Itália em que contrasta com o Cipreste (Cupressus sempervirens).Esta árvore é explorada pelo seu valioso fruto, o tão conhecido pinhão, inicia-se a produção pelos 15 a 20 anos quando atinge a maturidade, e tem o seu pico produtivo pelos 40 a 50 anos, declinando a partir dos 100 anos de idade. Não é viável economicamente a partir dos 150 anos. Os pinhões encontram-se encerrados em cones ou pinhas, que têm uma forma arredondada e são inicialmente verdes tornando-se castanhas quando o fruto se encontra amadurecido, podendo levar mais de dois anos a amadurecer, estas pinhas soltam-se da árvore em períodos de maior calor, na sua maioria no Verão, facto que se pode observar nesta altura.A sua resina é muito valiosa com aplicações em perfumaria, mas a madeira fendilha muito e tem tendência a empenar.

MESTRADO EM BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO.


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Este mestrado, realizado com a colaboração Universidade de Évora (UE) e do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, é parte integrante do “Projecto de Monitorização de Avifauna em Ninhos Artificiais na Cidade de Lisboa”, no âmbito do Programa de Promoção da Biodiversidade da Câmara Municipal de Lisboa. Terminado este estudo, são agora disponibilizados os resultados do trabalho efectuado pela mestranda Bárbara Pires da Universidade de Évora. Durante a época reprodutora de 2009, foram monitorizadas caixas-ninho de chapim-azul de quatro áreas do Parque Florestal de Monsanto (duas áreas de Carvalhal e duas de Pinhal) e após o término da nidificação, foram analisados os conteúdos de cada ninho. Foi assim produzida uma tese de mestrado em Biologia da Conservação pela UE, incluindo um artigo científico que será submetido para publicação numa revista especializada. Por este motivo, a versão original da tese de mestrado não poderá ainda ser divulgada, no entanto, pode consultar uma versão mais resumida na página de relatórios do “Aqui há ninho!”. O trabalho mostrou a importância do uso de plantas aromáticas pelo chapim-azul na construção do seu ninho como forma de proteger as suas crias. É assim analisada a “Hipótese de protecção do ninho” ou “Nest Protection Hypothesis”, primeiramente formulada em 1991 por um investigador britânico, teoria que se baseia no pressuposto de que as plantas aromáticas utilizadas possuem compostos que funcionam como repelentes olfactivos, ou toxinas, que afastam os insectos.Observou-se também que as plantas que contribuíram mais significativamente para este aumento da taxa de sobrevivência das crias de chapim foram Calamintha baetica (Menta) e Dittricia viscosa.Poderá aceder aqui a mais informações acerca do projecto “Aqui há ninho!”, onde tem acesso a outros trabalhos realizados no mesmo âmbito, pode visualizar vídeos da nidificação e muito mais.

Piscinas do Alvito.

Uma pena e até quando?
Aqui , no Lisboa SOS:

http://lisboasos.blogspot.com/2010/08/piscina-infantil-do-parque-recreativo.html

Probelmas no Canil/Gatil de Monsanto.

Preocupante.Ver aqui:

http://cidadanialx.blogspot.com/2010/09/o-que-e-que-se-passa-no-canilgatil-de.html