terça-feira, 6 de julho de 2010

Jornal "Expresso".


ou seja, quem der contrapartidas faz o que quer, para depois se poder "apresentar obra". Mesmo que se façam obras que nem sequer são uma prioridade.Aliás, todas as "obras" feitas em Monsanto nestes últimos anos são resultado de contrapartidas mais que duvidosas. Abrir caminhos na zona do Delta tejo, para quê se já existem mais que suficientes? e já agora que impactos tem o festival numa zona de protecção especial colada ao mesmo ?Quanto á REN esqueceram-se de dizer que foram os serviços da CML, espaços verdes, que não permitiram que a própria CML metesse uma acção em tribunal para evitar ou minimizar os impactos da obra.Tudo a bem das contrapartidas.claro.Para apresentar obra. 1000 hectares, onde é que eles já vão...72399 árvores, onde estão? Quantas sobreviveram? 609 abatidas? estão a brincar.
O corredor verde construido á custa da destruição do parque ?
A isto chama-se prostituição do espaço publico.Desculpem a franqueza.

Quanto a projectos para o local do Delta Tejo, claro que agora vão lá por qualquer coisa aproveitando o que fizeram, nunca o contrário que seria a adaptação do festival ao local.Assim continua Monsanto.





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